domingo, 30 de setembro de 2007

James Dean, pequena grande vida...


Era 30 de Setembro de 1955 e James Dean preparava-se para mais uma corrida de carros, uma das suas grandes paixões. Ele não sabia era que já estaria morto antes do início daquela corrida. Os seus 24 anos de vida podem parecer curtos, mas se virmos a intensidade com que James os viveu, talvez mudemos de opinião.
A sua vida foi tudo menos sedentária. Aos cinco anos mudou-se com a sua família da sua cidade Natal (Marion, Indiana) para Santa Mónica, na Califórnia. Quatro anos mais tarde, aquando da morte da sua mãe, volta para Indiana para viver com os tios numa quinta.
Sendo uma criança tímida e isolada, encontrou a cumplicidade num reverendo de 30 anos com quem lia poemas e ouvia Tchaikovski. A cumplicidade era tanta que as más-línguas chegaram a apontar o reverendo como o responsável pelo início da vida sexual de James Dean (após a sua morte, o mesmo reverendo fez declarações que quase comprovaram os boatos).
Se foi através deste reverendo eu iniciou ou não a sua vida sexual, só eles o saberá, mas o que é certo é que este era um assunto ao qual o jovem dava muito valor. Para provar a sua masculinidade envolveu-se com uma professora de Educação Física e na escola tinha como principal objectivo perder a virgindade. Mesmo assim, aquando das admissões ao serviço militar, declarou ser Gay e por isso foi dispensado. Também no início da década de 50, enquanto se tentava afirmar como actor em Los Angeles, tropeçara na prostituição. Tempos mais tarde, após ter conhecido o director de televisão Rogers Brackett, foi morar com ele. Apesar de James sempre se ter referido a esta relação como de “amizade”, Brackett ia mais longe e dizia que amava e era correspondido. Alguns amigos definiam-no como multissexual, uma vez que queria experimentar tudo o que estivesse relacionado com sexo. Para além da sua intensa vida sexual, o galã tinha outras paixões como fumar maconha, beber cerveja e conduzir a altas velocidades.
A par de tudo isto, a sua carreira seguia de vento em poupa. A sua relação com Rogers Brackett valeu-lhe a ida para Nova Iorque e o trabalho no Actor’s Studio, onde se encontrou com outras estrelas de Hollywood e daí à fama foi um instante. Gravou sete filmes, entre os quais, “O Gigante” e “A Leste do paraíso” que fizeram com que fosse o 1º actor falecido a ser nomeado para os Óscares (melhor actor). Aquele olhar arrebatador aliado a um talento especial pela representação fazia delirar as fãs e os seus filmes esgotavam salas de cinema inteiras.
A promessa de uma carreira de sonho foi bruscamente interrompida pelo estúpido acidente de que foi vítima, mas o que viveu será recordado hoje, 52 anos depois daquele dia, e sempre enquanto se contar a história do cinema.

1 comentário:

Anónimo disse...

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