segunda-feira, 9 de abril de 2007

Diz que é uma espécie de hip-hop


“Hip-hop? Desde o primeiro disco que somos muito mais do que isso”, afirma Pacman à Visão. Para quem leu o artigo, pedimos desculpa pelo início afim, mas, de facto, pareceu-nos uma frase marcante, entre muitas que o vocalista já pronunciou para a promoção do novo álbum “Amor, Escárnio e Maldizer”. Será preciso referir o nome do grupo? Depois de re-definições, especialmente do popularíssimo “re-tratamento”, não nos parece… a nova invasão é “dialetos de ternura”, que quer se goste ou se odeie, enfim, ninguém sai indiferente, e porquê?... isto é realmente mais do que hip-hop!!! Seguríssimo e consensual (!). “Amor, Escárnio e Maldizer” é uma aguçada crítica social, e um percorrer de histórias de amor e fé. É um cruzamento de estilos e pessoas: Bernardo Sassseti em “ A Palavra”, Gato Fedorento “Ó Nigga, Tu És Nigga, Nigga?”, Simão Sabrosa, José Luís Peixoto, Rui Massena… é um disco (dos Da Weasel), parêntese que, na verdade, nos parece absurdamente desnecessário,a (re)descobrir.
Classificação:

Sem comentários: